quinta-feira, 30 de junho de 2011

DE TUDO

quinta-feira, 30 de junho de 2011

De tudo, ficaram três coisas:
A certeza de que estamos sempre recomeçando...
A certeza de que precisamos continuar...
A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...
Portanto devemos fazer da interrupção um caminho novo...
Da queda um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro...


[Fernando Sabino]

terça-feira, 28 de junho de 2011

ENQUANTO BRILHA O AGORA

terça-feira, 28 de junho de 2011

Atendei, enquanto é hoje, aos enigmas que vos torturam a mente.

Enquanto a Lei vos faculta a bênção do agora, extirpai do campo de vossa vida os vermes da inimizade, os pântanos da preguiça, os espinheiros do ódio, a venenosa erva do egoísmo e o pedregulho da indiferença, cultivando, com a segurança possível, a lavoura da educação, as árvores do serviço, as flores da simpatia e os frutos da caridade.

Enquanto os talentos do mundo vos favorecem, fazei o melhor que puderdes, porque, provavelmente, amanhã... quem sabe?

Amanhã, talvez, os problemas aparecerão mais aflitivos.
Os dias modificados...
As oportunidades perdidas...
As provas imprevistas...
Os ouvidos inertes...
Os olhos em plena sombra...
A língua muda...
As mãos mirradas...
Os pés sem movimento...
A cabeça incapaz...
A carência de tempo...
A visita da enfermidade...
A mensagem da morte...

Despertai as energias mais profundas, enquanto permaneceis nas linhas da experiência física, entesourando o conhecimento e o mérito, através do estudo e da ação que vos nobilitem as horas, porque, possivelmente, amanhã, as questões surgirão mais complexas.

Não nos esqueçamos de que os princípios de correspondência funcionam exatos.

Sementeira do bem - colheita de felicidade.
Dever irrepreensivelmente cumprido - ascensão aberta.
Trabalho ativo - progresso seguro.
Cooperação espontânea - auxílio pronto.
Busquemos o melhor para que o melhor nos procure.

Tendes convosco o solo precioso fecundado pela chuva de bênçãos. Utilizemo-lo, assim, na preparação do grande futuro, recordando advertência do nosso Divino Mestre: - "Avançai, valorosos, enquanto tendes luz."

[Pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Vozes do Grande Além, Médium: Francisco Cândido Xavier]

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O AGORA

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Não sacrifique o dia de hoje pelo de amanhã.
Se você se sente infeliz agora,
tome alguma providência agora, pois
só na sequência dos agoras é que você existe.


[Clarice Lispector]

domingo, 26 de junho de 2011

O SEGREDO É ACREDITAR

domingo, 26 de junho de 2011


Alice: "Isso é impossível!"


Chapeleiro: "Somente se você achar que é!"


[Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas]

sábado, 25 de junho de 2011

TRIPLA VERDADE

sábado, 25 de junho de 2011

"Ensine esta tripla verdade a todas as pessoas: um coração generoso, a delicadeza ao falar e uma vida de serviços e compaixão são as coisas que renovam a humanidade."


[Buda Sidarta Gautama]

sexta-feira, 24 de junho de 2011

E DEPOIS?

sexta-feira, 24 de junho de 2011

"A vida, Senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente nasce, isto é, começa a piscar. Quem para de piscar, chegou ao fim, morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos - viver é isso. É um dorme e acorda, dorme e acorda, até que dorme e não acorda mais. […] A vida das gentes neste mundo, senhor sabugo, é isso. Um rosário de piscados. Cada pisco é um dia. Pisca e mama; pisca e brinca; pisca e estuda; pisca e ama; pisca e cria filhos; pisca e geme os reumatismos; por fim pisca pela última vez e morre.
- E depois que morre? - perguntou o Visconde.
- Depois que morre, vira hipótese. É ou não é?"


[Monteiro Lobato - Memórias de Emília]

quinta-feira, 23 de junho de 2011

UM POEMA DE FÉ

quinta-feira, 23 de junho de 2011

"Em tempo algum, não digas que não podes ser útil. Faça de cada dia um poema de fé. Podes ser a esperança, dos que jazem na angústia. Uma frase de luz ergue os irmãos caídos. Terás, quando quiseres, a prece que abençoa. Para espalhar o bem, basta o apoio de Deus".


[Emmanuel - Francisco Cândido Xavier]

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O IRMÃO DE JESUS

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ele se fez o irmão da pobreza, a fim de que ela ficasse digna e enriquecedora.
Ele se tornou o irmão da Natureza, de forma que todos vissem o Pai Criador nela refletido.
Ele se transformou no irmão das aves, elevando-as a condições superiores.
Ele se condicionou como irmão dos animais, descendo à mais bela comunhão de solidariedade que se conhece.
Ele se consagrou como irmão dos astros, revelando sua realidade estelar.
Ele dialogou com todos: os ricos e os pobres, as águas e os servos da vida, saudáveis e enfermos, abençoando-os e atraindo-os a si com a força irresistível do amor.
Rico, tornou-se tão pobre que a sua fortuna era nada possuir.
Cantor, dirigiu a música da sua voz para falar em nome de todas as vozes, principalmente daqueles que, miseráveis no mundo, haviam perdido o direito de ter voz.
Numa época na qual os homens se isolavam nos castelos e palácios, ou se escondiam em choças misérrimas, ele se ergueu como ponte, unindo as criaturas.
Todos levantavam paredes, e Francisco derrubava-as.
Enquanto se apresentavam e se mantinham distâncias, ele surgia como aproximação.
Ninguém que amasse tanto quanto ele amava.
Depois do Amigo, jamais alguém que houvesse sido tão fiel, tão irmão de todos.
Hoje, a sua voz ainda prossegue chamando as almas para Deus.
A força do seu verbo continua arrebatando, porque penetra o mais profundo do ser humano, e quem a ouve nunca mais deixa de escutar-lhe o cântico.
Os silêncios de suas meditações falam alto.
A sua ternura comove e convence.
Ele é indimensional na sua pequenez, na sua singeleza.
A morte não o calou, a fragilidade orgânica não lhe impediu o dever de atender o chamado do seu Senhor.
Ele continua incorruptível no ministério que mudou, em plena Idade Média, os rumos da fé e do amor.
Quando a decadência político-religiosa se anunciava, como decorrência do abuso do poder e das arbitrariedades, Francisco dignificou a criatura humana, colocando-a em patamares elevados, e propôs-lhe a felicidade com Jesus.
O mundo, depois dele, ficou diferente, qual sucedera antes com o do seu Amado.
A simplicidade enfrentou a afronta; a pureza não temeu a perversão.
Ele não é somente um símbolo, mas a realidade do próprio amor.
O seu psiquismo prossegue envolvendo a Terra, e todos aqueles que sintonizam com a sua vibração experimentam paz e se enriquecem de esperança.
Quando a irmã morte se lhe acercou, ele recebeu-a sorrindo, saudou-a com uma canção: Louvado seja meu Senhor, pela nossa morte corporal da qual nenhum homem vivente pode escapar, e penetrou, de retorno, na Esfera dos Justos, sob o carinho do Seu Pleno Amor.
Francisco, por fim, é o irmão de Jesus, como nenhum outro se identificou com tão grande afinidade.
Irmão Francisco: nestes dias tumultuosos, ergue a tua doce voz e canta outra vez aos ouvidos surdos da Humanidade o teu hino de bênçãos e de louvor, intercedendo junto ao teu Irmão por todos nós, os pobres filhos do Calvário!


[Pelo Espírito Joanna de Ângelis
Página psicografada por Divaldo Pereira Franco, diante da tumba de São Francisco, em Assis, no dia 25.06.1994]

terça-feira, 21 de junho de 2011

A PACIÊNCIA

terça-feira, 21 de junho de 2011

"Nossa impaciência, nossa pressa à vida pelo resultado das coisas do jeito que queremos, no tempo que queremos, geralmente altera o sábio fluxo do tempo da vida e o desdobramento costuma não ser lá muito agradável. Não é raro, nós o atribuímos à má sorte, ao carma, ao mau-olhado. Não é raro, culpamos Deus, os outros, os astros, os antepassados. Não é raro, é claro, nós ainda nos achamos cobertos de razão.


É fácil lidar com isso? Não é não. Nem um pouco. Esse é um dos capítulos mais difíceis do livro-texto e do caderno de exercícios: o aprendizado do respeito ao sábio tempo das coisas."


[Ana Jácomo]

segunda-feira, 20 de junho de 2011

DIANTE DO CRISTO

segunda-feira, 20 de junho de 2011


Diante do Cristo encontra-se o homem à frente da luz do mundo.


Antes dele, embora a ciência de Hermes, a filosofia de Sócrates e a religião de Buda, que lhe foram excelsos mensageiros, a vida no mundo era a absoluta dominação da conquista.


Tenebrosa noite envolvendo o sentimento, rios de sangue afogando a celebração...


Ei-lo, no entanto, que se manifesta no trono da humildade, convidando as Nações à glória da sabedoria e do amor...


Seu programa divino, a espelhar-se no Evangelho que lhe reúne as boas-novas da salvação, preconiza a fraternidade ao invés do egoísmo, a renúncia edificante em vez da posse inútil, o perdão em lugar da vingança, o trabalho com a supressão da inércia, a liberdade, com o olvido da escravidão, e o auxílio à felicidade dos outros, como garantia da própria felicidade.


Defendendo-lhe o código de luz, de Tibério a Diocleciano, milhares e milhares de criaturas sofrem a flagelação e a morte no decurso de quase trezentos anos.


Além disso, desde a conversão de Constantino, em 312, até a morte de Isaac II, em 1204, do ocidente ao oriente todas as gerações de príncipes e guerreiros senhorearam a casta dos sacerdotes, oprimindo as lições do Senhor.


E desde a perseguição ordenada por Inocêncio III contra os albigenses, em 1209, até a Revolução Francesa, a casta dos sacerdotes, através de todos os processos da imposição inquisitorial, senhoreou as gerações de príncipes e guerreiros, deturpando os ensinamentos do Divino Enviado.


Durante quinze séculos sucessivos, os religiosos e os políticos, com justas exceções, empenharam-se ao dogma; dogmatismo e à violência, à crueldade e à devassidão, à vindita e ao banditismo coroado.


Eis, porém, que, na atualidade, com a evolução do Direito, acalentado ao sol dos princípios cristãos, culminando na extinção do cativeiro organizado, no seio de todos os povos cultos da Terra, temos no Espiritismo o Cristianismo renascente, concitando-nos, de novo, ao reinado do amor e da sabedoria.


Qual aconteceu ao próprio Evangelho, a Doutrina que o revive nasce sem guerras de sangue e lágrimas. . .


A fonte da Verdade e do Bem sulca o terreno moral do mundo, ao alcance de ignorantes e sábios, felizes e infelizes, justos e injustos.


Até ontem, à face da aventura política dominando tribunais e escolas, casernas e santuários, era de todo impraticável a experiência cristã na vida individual.


Hoje, entretanto, com o avanço da idéia religiosa que nos cabe preservar nobre e livre, pela dignificação e excelência de nossa conduta, conseguimos empreender o nosso reencontro com Jesus, elegendo-o Mestre incomparável de nossos destinos, podendo reverenciá-Lo cada dia em nosso próprio rito; espírito, repetindo a antiga saudação dos primeiros seguidores da Boa-Nova – “Salve Cristo!” - não mais com o objetivo de empunhar, de imediato, a palma do martírio e da morte, mas, a fim de viver e servir com, o nosso Mestre e Senhor para a eternidade...


[Do livro: Vozes do Grande Além, Médium: Francisco Cândido Xavier - Com imensa alegria fomos visitados, na noite de 8 de dezembro de 1955, por novo mensageiro da Espiritualidade Superior. Esse mensageiro foi o Dr. Alexandre Melo Morais (Espírito) que, controlando as possibilidades mediúnicas, pronunciou a brilhante alocução que prazerosamente reproduzimos neste capítulo.
fonte Centro Espírita Caminhos de Luz ]

domingo, 19 de junho de 2011

ORGULHO

domingo, 19 de junho de 2011


O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, porque é a fonte de todos os vícios.
[Santo Agostinho]


O orgulho divide os homens, a humildade une-os.
[Henri Lacordaire]


Onde está o Amor?

sábado, 18 de junho de 2011

DA ESPERANÇA

sábado, 18 de junho de 2011

A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade.


[Martin Luther King]

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O MÉDICO DO FUTURO

sexta-feira, 17 de junho de 2011

"... A verdadeira paz da Alma e da mente está conosco quando progredimos espiritualmente, e isso não pode ser obtido somente com o acúmulo de riquezas, por maiores que elas sejam. Mas os tempos estão mudando, e há muitos indícios de que essa civilização tem começando a passar a idade do puro materialismo à da vontade de se alcançar as realidades e verdades do universo. O interesse geral e rapidamente crescente pelo conhecimento das realidades supra físicas que hoje se verifica, o número cada vez maior dos que desejam informações sobre a existência antes e depois desta vida, a descoberta dos métodos para se superar a doença por meios espirituais e pela fé, a busca de antigos ensinamentos e da sabedoria oriental - tudo isso é sinal de que nossos contemporâneos começaram a vislumbrar a realidade das coisas. Assim, quando chegamos ao problema da cura, compreendemos também que esta deve pôr-se à altura dos tempos e substituir seus métodos baseados num materialismo grosseiro por recursos de uma ciência fundamentada nas realidades da Verdade e regida pelas mesmas leis Divinas que governam nossas naturezas. A cura passará do âmbito dos métodos físicos de tratamento do corpo físico para a cura mental e espiritual que, restabelecendo a harmonia entre a mente e a Alma, é capaz de erradicar a utilização dos meios físicos como possam ser necessários para completar a cura do corpo. Contando que a profissão médica compreenda esses fatos e avance com o crescimento espiritual das pessoas, é bem possível que a arte da cura possa passar das mãos das comunidades religiosas às dos curadores natos que existem em toda geração, mas que têm vivido mais ou menos ignorados, impelidos pelos ortodoxos de seguir sua vocação natural. Assim, o médico do futuro terá dois objetivos principais: o primeiro será o de ajudar o paciente a alcançar um conhecimento de si mesmo e apontar-lhe os erros fundamentais que ele possa estar cometendo, as deficiências de seu caráter que ele teria de corrigir e os defeitos em sua natureza que têm de ser erradicados e substituídos por virtudes correspondentes. Esse médico terá de ser um grande estudioso das leis que governam a humanidade e a própria natureza humana, de modo que possa reconhecer em todos os que a ele acorrem os elementos que estão causando conflito entre a Alma e a personalidade. Tem de ser capaz de aconselhar o paciente de como restabelecer de melhor modo a harmonia requerida, que ações contra a Unidade deve deixar de praticar e que virtudes necessárias deve desenvolver para eliminar seus defeitos. Cada caso necessitará de um minucioso estudo, e só os que dedicarem grande parte de sua vida ao conhecimento da humanidade e em cujos corações arde a vontade de ajudar, serão capazes de empreender com sucesso essa gloriosa e divina obra em favor da humanidade, abrir os olhos daquele que sofre, iluminá-lo quanto à razão de sua existência, e inspirar-lhe, consolo e fé que lhe capacitem dominar sua enfermidade. O segundo dever médico será ministrar os remédios que ajudem o corpo físico a recobrar a força, auxiliem a mente e serenar-se, e ampliem seu panorama e sua luta pela perfeição, trazendo, assim, paz e harmonia para toda a personalidade. Tais remédios existem na natureza, e foram colocados ali pela graça do Divino Criador para a cura e o conforto da humanidade, alguns desses são conhecidos, e outros estão sendo procurados atualmente pelos médicos nas diferentes partes do mundo, principalmente na nossa Mãe Índia, e não há dúvidas, recuperaremos grande parte do conhecimento adquirido há mais de dois mil anos, e o curador do futuro terá à sua disposição os remédios naturais e maravilhosos que foram dados ao homem par aliviá-lo da doença. Assim, o extermínio da enfermidade dependerá de que a humanidade descubra a verdade das leis inalteráveis do nosso Universo, e de que se adapte com humildade e obediência a essas leis, estabelecendo, assim, a paz com a sua Alma e adquirindo a verdadeira alegria e a felicidade da vida. E a parte que caberá ao médico será ajudar alguém que esteja sofrendo a conhecer essa verdade, indicar-lhe os meios pelos quais poderá conseguir a harmonia, inspirá-lo com a fé em sua Divindade que a tudo pode vencer, e ministrar remédios físicos tais que o ajudem a harmonizar sua personalidade e a curar seu corpo."


[Do livro Os Remédios Florais do Dr. Bach]

quinta-feira, 16 de junho de 2011

E A GENTE INSISTE

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Quantas vezes batemos em retirada,
Com o coração amargurado pela injustiça...
Quantas vezes sentimos solidão,
Mesmo cercado de pessoas...


Quantas vezes voltamos para casa
Com a sensação de derrota...
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair,
Justamente na hora em que
Precisamos ser fortes...


Quantas vezes pedimos a Deus
Um pouco de força, um pouco de luz...
E a resposta vem, seja lá como for,
Um sorriso, um olhar cúmplice,
Um cartãozinho, um bilhete,
Um gesto de amor...


E a gente insiste...
Insiste em prosseguir,
Em acreditar,
Em transformar,
Em dividir,
Em estar,
Em ser;


E Deus insiste...
Insiste em nos abençoar,
Em nos mostrar o caminho....
Aquele mais difícil,
Mais complicado, mais bonito.


E se a gente não fosse feita pra ser feliz,
Deus não teria caprichado tanto nos detalhes.


[Autor desconhecido]

quarta-feira, 15 de junho de 2011

DO CAMINHO

quarta-feira, 15 de junho de 2011

" É inutil procurar encurtar o caminho e querer começar, pois existe a trajetória.
E a trajetória não é apenas um modo de ir.
A trajetória somos nós mesmos."


[Clarice Lispector]

terça-feira, 14 de junho de 2011

DO AMOR

terça-feira, 14 de junho de 2011


Amor não se conjuga no passado; ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente.


[M. Paglia]

segunda-feira, 13 de junho de 2011

EU AMO

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.


[Fernando Pessoa]

domingo, 12 de junho de 2011

UM DOM PRECIOSO

domingo, 12 de junho de 2011

A vida é o dom mais precioso que recebemos. Feios ou bonitos, grandes ou pequenos, ricos ou pobres, todos os que vivemos aqui, estamos porque um dia vencemos nossa primeira batalha na luta pela sobrevivência.
Eram milhões nessa corrida, mas fomos nós que chegamos na reta final.
Todos já nascemos vencedores e nem nos damos conta.
O que muda na nossa vida vem depois. Porque essa luta, foi só um começo de uma série de batalhas para se ter um lugar ao sol.
Viver nem sempre é fácil.
O fato de que respiramos nos torna seres viventes, mas isso não significa, necessariamente, que vivemos a vida.
Vive quem aproveita todas as oportunidades para se aperfeiçoar, vive quem pensa nos outros além de si mesmo, vive quem não fica parado esperando que as coisas lhe caiam do céu. Vive quem consegue guardar a fé na adversidade.
Caminhar pela vida pode ser difícil muitas vezes. Todos os caminhos não são asfaltados e nem sempre temos calçados bons o suficiente para enfrentar os pedregulhos de uma estrada de chão.
Mas é justamente nesses caminhos que podemos mostrar quem somos. Os fracos desistem, os frágeis se cansam e se sentam, os perseverantes continuam e tornam-se vitoriosos.
Sempre saímos mais fortes depois de uma adversidade.
Tudo na vida é questão de atitude. Se fomos vitoriosos na nossa primeira batalha, o que nos impede de continuar sendo na vida?
Isso explica o tal de: "fulano começou do nada e olha onde chegou".
O tempo que gastamos em lamentações poderia ser muito útil para outras coisas.
Viver é isso: andar, correr, cair, se machucar, se levantar, comprar remédio, fazer curativo e começar tudo de novo.
Com a cabeça erguida e, no meio disso tudo, um sorriso guardado para qualquer situação e os olhos fixos em Deus, para que possamos dizer como o Apóstolo Paulo: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece".


[Letícia Thompson]
imagem net.

sábado, 11 de junho de 2011

FAMÍLIA É PRATO DIFÍCIL DE PREPARAR

sábado, 11 de junho de 2011


Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida - azeitona verde no palito - sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano - quem diria? - solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.


E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.


Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias - que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar - tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.


Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.


O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe “Família à Oswaldo Aranha”, “Família à Rossini”, Família à “Belle Meunière” ou “Família ao Molho Pardo” - em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é “à Moda da Casa”. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.


Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada - seriam assim um tipo de “Família Diet”, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.


Há famílias, por exemplo, que levam muito tempo para serem preparadas. Fica aquela receita cheia de recomendações de se fazer assim ou assado - uma chatice! Outras, ao contrário, se fazem de repente, de uma hora para outra, por atração física incontrolável - quase sempre de noite. Você acorda de manhã, feliz da vida, e quando vai ver já está com a família feita. Por isso é bom saber a hora certa de abaixar o fogo. Já vi famílias inteiras abortadas por causa de fogo alto.


Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.


[Trecho extraído do Livro: O Arroz de Palma de Francisco Azevedo.
Trabalho de Romero Britto]


Enviado por Zizi

sexta-feira, 10 de junho de 2011

PARTILHA

sexta-feira, 10 de junho de 2011


"Certas experiências se partilham
- até mesmo sem palavras –
só com gente da mesma raça.
O que não significa nem cor,
nem formato de olho,
nem tipo de cabelo,
mas o indefinível
parentesco da alma."



[Lya Luft]


...Para os meus amigos.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

VOCÊ

quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Nunca existiu uma pessoa como você antes,
não existe ninguém neste mundo como você agora
e nem nunca existirá.
Veja só o respeito que a vida tem por você.
Você é uma obra de arte –
impossível de repetir,
incomparável,
absolutamente única."


[Osho]

quarta-feira, 8 de junho de 2011

DAS VIVÊNCIAS

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Experiencie a vida de todas as maneiras possíveis
bom/ruim
amargo/doce
claro/escuro
verão/inverno
Experimente todas as dualidades.


Não tenha medo da experiência,
porque quanto mais experiente você for,
mais maduro você se torna.


[Osho]

terça-feira, 7 de junho de 2011

ESCUTE

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fracasso?


Não acredite em derrotas.


Lembre-se de que, pela bênção de Deus, você está agora em seu melhor tempo – o tempo de Hoje, no qual você pode sorrir e recomeçar.


[Pelo Espírito André Luiz - Do livro: Sinais de Rumo, Médium: Francisco Cândido Xavier]


...Imagem enviada pela amiga Sueli
Me fez lembrar de um momento da minha existência.
Obrigada amiga.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

FORTE

segunda-feira, 6 de junho de 2011

"Nenhuma luta haverá de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei."


[Caio Fernando Abreu, jornalista e escritor]

domingo, 5 de junho de 2011

O QUE É? O QUE É?

domingo, 5 de junho de 2011

Eu fico
Com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah meu Deus eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será
Mas isso não impede que eu repita
É bonita, é bonita e é bonita
E a vida
E a vida o que é diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão, ê ô
Mas e a vida
Ela é maravilha ou é sofrimento
Ela é alegria ou lamento
O que é, o que é, meu irmão
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo
É uma gota é um tempo que nem dá um segundo
Há quem fale que é um divino mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer pois amada não é
E o verbo é sofrer
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico
Com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita


[Gonzaguinha]

sábado, 4 de junho de 2011

O POUCO COM DEUS

sábado, 4 de junho de 2011


"O pouco com Deus é muito"...


Quantas vezes você já ouviu esse ditado?

Quantas vezes você imediatamente pensou na pobreza, em coisas pequenas?

Quantas vezes você não teve a visão de que o "pouco" eram as coisas, que o pouco é qualquer coisa material.

Que devemos nos contentar com o que a vida oferece? O pouco somos nós!

Somos nós que nos defrontamos com nossos adversários interiores:
o orgulho, a vaidade, a presunção de que somos "algo mais", que nos julgamos superiores a essa ou aquela pessoa, que nos gabamos de nossos diplomas, que fugimos das feridas de nossos "irmãos" caídos, que levantamos o dedo para acusar, apontamos os defeitos dos outros, gritamos para encobrir nossos erros.

O pouco com Deus, ou seja, nós mesmos com Deus podemos ser muito mais, ter muito mais, desde que deixemos de lado a nossa "presunção", pois o "Reino de Deus" se apresenta com simplicidade, chega aos corações pedindo apenas a capacidade de amar.

Amar sem pesar, sem cobrar, sem exigir troca.

Definitivamente creia: Deus não é vingativo, não fica espreitando as suas atitudes para cobrar, Deus espera, Deus ama, Deus acolhe!

É com essa mensagem que Jesus se dirige mais uma vez, aos aflitos, aos que tem sede e fome de justiça, os que perderam a luz em algum ponto, e não enxergam saída.

Jesus convida para um abraço que reconforta, sem cobrar nada, sem apontar erros, apenas acolher seus sonhos, separar o que é imaginação da realidade, segurar na sua mão e apontar o infinito, mostrar que além de todas as conquistas transitórias da vida, o que realmente importa é o bem que podemos fazer.

O que liberta, o que salva, o que transforma é o bom e velho amor.

Então, comece por você!

Perdoe-se! Encontre-se! Esforce-se um pouco mais!

E se a estrada parecer penosa, e se a solidão chegar, se não ver ninguém no caminho, lembre-se de olhar para o alto, eis Jesus sorrindo e pedindo, segue confiante:
Eu estou contigo! Sempre...

[Paulo Roberto Gaefke]


Quadro de Érico Santos, um artista brasileiro.

Mensagem retirada do blog do amigo Carlos Espírita

sexta-feira, 3 de junho de 2011

FÁTIMA E SEUS SEGREDOS

sexta-feira, 3 de junho de 2011


Jorrava cascatas de luzes verdes, vermelhas, azuis e violetas, de variadas tonalidades, que se refletiam no solo, nas árvores, nos arbustos, nas roupas e nas próprias faces das pessoas. Animado por um movimento louco, o globo de fogo tremulou e sacudiu antes de precipitar-se em "zigue-zague" sobre a multidão que, apavorada, esboçou gestos de pânico. Era como se o fim do mundo houvesse chegado. O disco então parou por alguns minutos como se concedesse um intervalo de descanso, para logo em seguida recomeçar os movimentos e emitir luzes flamejantes. Após nova pausa, a dança recomeçou, tão gloriosa, quanto antes. O "milagre do sol" durou um total de 12 minutos, no fim dos quais muitos notaram que suas roupas, encharcadas pela chuva, haviam secado completamente, assim como o chão. O ciclo das aparições terminava.


Logicamente não foi o Sol que "dançou" para a multidão no dia 13 de Outubro de 1917. O Astro Rei a 150 milhões de quilômetros de distância jamais poderia ter saído do seu lugar sem que isso causasse uma hecatombe na Terra e dentro do Sistema Solar. Portanto, o que aconteceu em Fátima (não foi visto no país inteiro) foi outra coisa e teve a ver obviamente com uma manifestação extraterrestre, uma nave de aspecto radiante que hoje chamamos de "OVNI", pela forma como tudo aconteceu. A descrição do objeto voador e seus movimentos não poderia ser mais perfeita. Aliás, várias pessoas chegaram mesmo a ver por debaixo do imenso disco muitas luzes (de várias cores) que giravam e viram também cair do ar algo semelhante a "pétalas de flores" que se desfazia nas mãos antes de chegarem ao chão. Este tipo de relato é característico pelo efeito causado na atmosfera pela energia magnética utilizada por essas naves que deixam uma espécie de "flocos de neve" na sua passagem ou uns filamentos brancos no ar conhecidos por "cabelo de anjos" nos meios ovniológicos.


Claro que tudo isto é rejeitado pela Igreja Católica que deu outras interpretações sustentadas nas suas próprias teses dogmáticas que vão perdendo consistência nos tempos que correm, pois muitas coisas se vão sabendo e transmitindo, além de que pensar ou raciocinar livremente não é pecado. Quem já fez um estudo sério sobre o assunto, verifica que o ocorrido em Fátima se enquadra perfeitamente no âmbito do fenómeno ovniológico que faz parte integrante não só dos relatos bíblicos (do Velho e Novo estamentos), como de outros livros antigos, nomeadamente o Mahabarata, os Vedas, entre outros.


Nos Evangelhos, por exemplo, o fenômeno da "transfiguração" no alto do Monte Tabor, pode estar associada a um "contacto imediato" que Jesus teve pelo modo como tudo aconteceu, pois ele tinha subido ali para 'orar' na companhia de 3 discípulos (Pedro, Tiago e João) e a certa altura as suas vestes e rosto ficaram completamente iluminados, como se um foco de luz intenso se projectasse sobre ele no meio do escuro, vindo de cima.


Note-se que momentos depois apareceram dois "varões" (Seres Extraterrestres) que os discípulos confundiram com Moisés e Elias (já falecidos há muito tempo) e pretendiam fazer um tabernáculo para todos pernoitarem (lógico que não eram espíritos), sendo que desceu sobre o local uma "nuvem luminosa" (ou nave radiante) que os cobriu a todos e nela entraram. Jesus disse mesmo aos díscípulos para não temerem e não contarem a ninguém o que tinham visto. (Ver S.Mateus, 17: 5 e 6, e S.Lucas 9: 34)


Ora, a descrição do sucedido é claramente um relato ovniológico e não outra coisa fantasiada pela linguagem religiosa da época ou dos dias actuais. Aliás, por alguma razão existe hoje uma construção com aspecto de um "Ovni" no lugar onde era antigamente a casa de Pedro em Cafarnaum, junto ao lago Tiberíades, como se vê na foto abaixo:


Enfim, talvez a Igreja não veja as coisas desse modo, mas penso naquelas palavras de Jesus que dizia: "Muito mais teria para vos dizer, mas não estais preparados para suportá-lo agora, mas quando vier o espírito da Verdade ele vos guiará em tudo o que tereis de saber porque não falará de si mesmo mas das coisas que hão-de vir"...


O "MILAGRE DO SOL"



Enfim, passemos agora ao chamado "Milagre do Sol" ocorrido no dia 13 de Outubro de 1917, presenciado por milhares de pessoas na região de Fátima.


Na verdade, enquanto as 3 crianças (Lucia, Francisco e Jacinta) se mantinham no local onde a "Senhora Luminosa" havia prometido fazer um sinal para que o povo acreditasse nelas, a multidão calculada entre setenta e oitenta mil pessoas acabaria por testemunhar aquilo que ficou sendo conhecido como "o milagre do sol". Vale a pena ler o que está registado em documentos da época que a escritora Fina d'Armada conseguiu nas suas investigações sobre o assunto que relata assim:
"Chovera a cântaros naquele dia e ainda chuviscava quando, ao entardecer, no instante em que a Senhora se elevava, Lúcia gritava: "Olhem para o sol"! As nuvens se entreabriram e descortinaram o sol. Mas era um sol estranho, achatado, com um contorno bem definido, que mais parecia um imenso disco de prata. Brilhava com uma intensidade jamais vista, mas não ofuscava nem cegava. O disco começou a "bailar" e, qual gigantesca roda de fogo, girava rapidamente. Imobilizou-se por alguns instantes para recomeçar a girar vertiginosamente sobre si mesmo. Suas bordas tornaram-se escarlates e deslizou como um redemoinho, espargindo chamas de fogo.


Finalmente, creio que não estamos sós no Universo e muitas coisas como os "Crop Circles" e os milhares de avistamentos de Ovnis em todo o Mundo nos tempos que correm, são alguns sinais que é preciso saber interpretar para saber verdades e desmistificar fantasias religiosas que impedem as mentalidades de progredir ou evoluir para novas realidades, tendo em conta que o Mundo vai passar por uma Grande Transformação necessária de resto para uma Nova Era aqui na Terra, onde a Humanidade está cada vez mais em perigo pela sua forma de civilização que está levando o Mundo à destruição.


Por isso, creio num eventual Contacto com Seres de outra ordem evolutiva, vindos do Espaço, que serão talvez os tais "Anjos e Santos" que Jesus refere no seu Sermão Profético para tempos de "Juizo Final" dizendo que viriam sobre as nuvens do céu com "poder e grande glória" (no meio de brilho) para fazer aqui uma certa intervenção. A sua missão é ajudar a salvar a Humanidade e creio que Fátima, entre outros locais no Planeta, pode ser um ponto de recolha onde muitos se encontrarão nos dias de grande atribulação.


Quem puder entenda...


[Rui Palmela]
http://www.novaera-alvorecer.net/fatima_seus_segredos.htm
Fonte Claudio José Um homem de Fé

quinta-feira, 2 de junho de 2011

FIDELIDADE A DEUS

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Mensagem do Papa João Paulo II


Fidelidade a Deus


Meus fiéis ! Faço parte do mutirão do Céu !


Quando saí do corpo físico estavam me esperando centenas de padres e outros papas de todas as eras, aqueles que já estavam identificados com a vida espiritual e já despertos para as verdades sagradas, sem mais os amedrontarem os pactos ou alianças com nossa antiga visão estreita sobre Deus e todo funcionamento da ordem divina.


Estou há tempos esperando a minha vez e a minha oportunidade de poder explicar aos fiéis da Igreja Católica que estivemos agregados a uma visão muito limitada da realidade da morte e da ressurreição de Cristo.


Na verdade, vejo hoje que Cristo não ressuscitou...


Aquele era o estado natural de seu espírito, fora do seu corpo físico.


Soube também que ele nem havia morrido, e sim apenas entrado em estado de catalepsia pelos horrores que lhe foram impingidos, e que viveu durante muitos anos após aquilo que nós chamáramos de morte e crucificação.


Não temos mais que encobrir nada da verdade, pois tudo está por um fio e não restará 'pedra sobre pedra' para termos que manter as nossas irracionalidades e receios.


Muitos fatos estão por vir e faço hoje a minha parte no sentido de alertar aos católicos mais despertos, que possam tentar realmente se salvar através da consciência mais dilatada sobre os reais acontecimentos do pós-morten.


Não estamos mais medindo consequências da Terra !


Importam somente as consequências autênticas, sérias.


Aquilo que os espera, além do desencarne físico, não será atraente, caso não exista preparo das almas para o que irão ver e que terão que enfrentar.


Existe uma possibilidade de que possamos realmente salvar da inconsciência algumas das almas mais preparadas dentro de nossos templos rígidos.


A bondade de muitos católicos e de todas as religiões já os garante naturalmente. Entretanto a falta de preparo para o que irão ver no mundo espiritual poderá assustá-los demais, em momentos de catástrofes, ao que pretendo evitar, de alguma sorte, falando aos que tiverem acesso a essa minha mensagem, intensamente discutida entre os renomados mestres responsáveis pela mudança de mentalidade religiosa na Terra.


Não pretendo modificar a Igreja Católica, pois que isso não me compete.


Mas posso, como ser divino, criado livre e agora nos verdadeiros braços de Deus, ser fiel ao que vejo e sei.


Devo ser fiel somente a Ele e à Verdade !


Fidelidade a Deus é o que me moveu a estar há tempos aguardando uma oportunidade onde pudesse escrever uma explicação mais detalhada do que precisava expor agora, pois que já houve comunicação de minha parte a outros mensageiros, apesar de ter me identificado apenas poucas vezes, sendo que, em algumas dessas comunicações, não houve a publicação do que estou aqui hoje me dedicando a romper definitivamente.


Essas fronteiras não são mais possíveis, não mais necessárias !


Elas advêm de nossas concepções orgulhosas e antiquadas sobre a verdade espiritual da vida e sobre a abrangência cósmica que agora vejo no grande contexto das vidas humanas em experiêncas aqui na Terra.


Não importam as críticas e julgamentos, como também não a esta missionária.


Não há tempo para mais tempo desperdiçado!


Nada é mais importante do que ser fiel à verdade !


Tudo o que posso fazer por agora é tentar despertar algumas almas que poderão saber que estou aqui e que falo o que estou vendo sobre o céu e o inferno.


Não deixem, filhos, de povoar as mentes católicas de mais esclarecimentos sobre a vida após a morte, e todas as contingências que podem levar muitos de vós aos reinos dos sofrimentos, se não eternos, tão terríveis que parecerão sê-lo.


Venham os juízes e os cardeais e padres !


Em nada poderão modificar de minhas atuais concepções.


Não há mais cruzes e esta missionária já tem sido crucificada nesses milênios, o que não lhe fará mais diferença o pensamento dos retrógrados e orgulhosos de qualquer igreja, pois que nasceu para servir a Deus, como eu e como todos nós.


Apenas muitos não querem servi-lo como apraz a Ele, mostrando ao mundo a crueza de seus modos de pensar e a pobreza de sentimentos cristãos e fraternos, discriminando os povos das nações, todas irmãs em Cristo, todas necessitando de amor e fé no Deus verdadeiro.


O Cristo em liturgia eterna oferece agora a hóstia de seu ensinamento jamais desatualizado, mesmo que se desbravem as leis sobre a vida após a morte.


Cristo só falou de amor e nisso tentamos imitá-lo pois, embora seguisse os preceitos da Igreja, meu coração sempre se enterneceu verdadeiramente ante o sofrimento da humanidade.


Visto a mesma túnica alva dos meu tempos de papa, pois que nada muda drasticamente.


Há um tempo de fortalecimento aqui no reino divino, e depois disso voltamos aos labores de nossa comunhão com o Cristo, mas na cidade espiritual que nos acolheu.


Participei do encontro sagrado de milhões de seres que nasceram na Terra e deixaram o seu contributo na ciência, na religião e em todos os âmbitos da vida terrena das criaturas de Deus.


Esta reunião de Mestre Lanto albegou milhares de fiéis nossos também, que ficaram em salões para a assistência a desencarnados, contíguos ao salão pricipal do templo Royal Teton, numa semana de transformações intensas no planeta e de muitos eflúvios divinos para a Terra, em todos os sentidos.


Aqui estabeleci um intercâmbio profício com Lutero, sendo que após o nosso abraço fraternal e sincero vertemos lágrimas pelas diferenças entre os conceitos religiosos humanos e nos batizamos a nós mesmos diante de todos e com a ferramenta litúrgica batismal e do Santo Sacramento nas nossa frontes unidas, com a bênção suprema de seres muito acima de nós em autoridade espiritual perante a Terra e também perante outros povos de outros planetas que laboram por este nosso lar abençoado proporcionado por Deus ao nosso burilamento como seres eternos que somos.


A lembrança de meus conhecimentos também surgiram rapidamente à minha nova consciência, pouco tempo depois de ter sido recolhido por emissários divinos, numa maca muito alva e fosforescente, quando anjos do céu me louvaram a recém chegada aos planos espirituais entoando hinos de nosso Igreja, à qual servi com honestidade e com coerência ao que ela se dispunha a formar como opinião religiosa em nosso mundo.


Reconheci rapidamente que eu já sabia de tudo quanto estava revendo como vida espiritual verdadeira.


Relembrei-me que eu mesmo havia escolhido a missão do papado para deixar a marca da união crística com todos os povos e nações, pelo que recebi honrarias que a minha modéstia não vai aqui ostentar, pois o meu sincero amor à humanidade comandou todos os meus feitos, sem pretensão de ordem outra que pretendesse me exaltar perante nenhum partido religioso, político ou coisa que seja.


Juízos ao meu respeito houve muitos, como há ainda ao próprio Cristo e a todos os seres que semeiam verdades e mudanças sobre a face da Terra.


Antes que me despeça devo afirmar, a pedido dos que me assessoram na transmissão destes dizeres, que este mutirão de almas formado a partir deste evento de magnitude no templo de Mestre Lanto, e também na Metrópole do Grande Coração no Brasil, fortaleceram ainda mais a minha perspectiva de falar ao mundo sobre a minha retomada de consciência.


Havendo muita confusão a respeito do local onde se reuniram as excelsas autoridades neste evento grandioso, resta-me dizer que o Templo de Mestre Lanto e a cidade Metrópole do Grande Coração estavam unidas num só corpo etérico, na dimensão espiritual, o que causou dúvidas a vários espiritualistas avessos ao verdadeiro despertamento dos seres, apalpando suas idéias restritivas como somente as únicas e verdadeiras.


Atrelava-se a estas duas construções etéricas ainda a cidade espiritual de Shamballa, sendo que as três eram uma só.


Tornou-se simples para mim, novamente em corpo espiritual, compreender que as construções em plano espiritual não ocupam espaço e podem ser facilmente agregadas como a água se agrega às esponjas de limpeza dos departamentos domésticos de nossas vidas terrenas, por sistemas divinos ligados às vibrações de todos os organismos espirituais e formas do Universo.


Não aprovo daqui aquilo que tive que aprovar em nome da Igreja, como as idéias retrógradas sobre uniões indissolúveis.


Sou a favor da vida, em todos os sentidos, às transfusões de sangue e a certas providências médicas quanto a fetos que põem em risco as vidas das mães.


Tive que coibir, em nome do amor de Deus pelos seus filhos, a proliferação de mães jovens, para bem delas mesmas, sendo determinado quanto a não aceitar uniões antes do casamento, o que hoje sei que outros critérios sobre cuidados a respeito são mais aplicáveis e aceitos pela humanidade.


A despeito de ter que conviver com estratégias políticas e da própria instituição hierárquica da religião católica apostólica romana, Deus sempre conheceu a independência altruísta do meu coração e de minha alma.


Aqui neste plano de vida temos convenções religiosas, médicas e científicas, como também apresentações artísticas e outros eventos para a recepção de altos magistrados de esferas superiores.


Vejo-me liberto de dogmas estreitos e de obediência a prepostos insólitos e inverídicos.


Assumo inteira responsabilidade perante a Igreja Católica da Terra quanto a essas minhas palavras aqui deixadas nesta manhã desta terra fecunda brasileira.


Embora esteja eu promovendo cursos a muitos discípulos católicos da Itália, morando em espírito provisoriamente na Colônia Nossa Senhora da Compostela, acima da Península Ibérica, visito com frequência todas as outras colônias espirituais sobre a Terra, como fazia aí, em corpo físico em missão crística.


Fui levado também a muitos outros planos superiores, de outras dimensões, em galáxias adiantadas onde o amor reina absoluto, e a luz ofusca os nosso sentidos espirituais, causando-nos indizível bem estar e plenitude do ser.


No mutirão da fé e do amor me encontro, iniciando a semear com mais vigor aquilo que doravante farei com a permissão de Deus, falando a outros interfones humanos, em todas as partes do mundo, inclusive aos cardeais, madres, freiras e bispos que são videntes e que podem psicografar as minhas palavras que dirigirei à Terra.


Com a consciência crística avançada e novamente expandida de hoje, peço a Deus que me abençõe e que me autorize agora a deixar impressas aqui essa palavras, que ficarão para a posteridade das lembranças sobre a minha última passagem pela Terra.


Em breve, após a transição derradeira deste planeta que me serviu de grande ensinamento ao meu ser eterno voltarei a habitar as minhas mansões celestes de Vênus.


A Igreja Católica cumpriu, por um lado, o seu dever nestes séculos todos, apesar de todas as crueldades dos inquisidores e de todos os tempos do Cristianismo, freando os impulsos primários de milhões de seres que despertaram para a fé e para a cristandade através dela.


Despeço-me agora, fazendo votos de paz e amor entre os seres humanos, evolução, fidelidade e religação verdadeira de todos com Deus !


Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo !


[João Paulo II]


Mensagem psicografada em 18 de outubro de 2010 por Rosane Amantéa.


Nota: Há semanas vejo o nosso querido Papa João Paulo II desejando escrever, ao que eu, sempre respeitosa com todos os seres espirituais de luz, dizia: Seja feita a vontade de Deus !
Ele apresentou-se hoje, logo cedo, já do lado de trás da minha cadeira onde me sento para psicografar. Eu entendi que havia chegado a hora.
Ele plasmou-se astralmente muito alto, com a postura totalmente ereta e com a fisionomia de uns 50 anos. Vestia a mesma batina branca e somente branca, sem capas vermelhas ou roxas, com brilhos cintilantes, o adereço da cabeça também branco e com a aura muito iluminada, de sorriso breve e sereno e com a segurança dos mestres.


©2010Rosane Amantéa
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