domingo, 15 de maio de 2011
EXTINÇÃO DO MAL
domingo, 15 de maio de 2011
Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.
Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.
O mal não suprime o mal.
Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extinguí-lo é e será sempre a força suprema do bem.
[Bezerra de Menezes e Francisco Cândido Xavier,
Livro: Brilhe vossa Luz]
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4 bilhetes:
oi Gigi, lindas palavras de Chico e lindas palavras sobre Chico, beijão Nina
Que bela lição amiga Gislene.
A maldade é um estado transitório da alma enquanto ela não reconhece a lei de amor.
Quem pratica o mal é tão filho de Deus como Jesus; daí a máxima do Cristo: "amai o vosso próximo como a ti mesmo"
Um lindo domingo a você e uma semana de luz.
Beijos,
Carlos espírita
Oi Gi,
Quanta sabedoria! Quanta bondade!
Beijo, bom domingo.
Muuuita beleza aqui, falar de Deus é do senhor, seja de onde for, sempre são palavras de amor, abraços
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