Meu saco de ilusões, bem cheio tive-o.
Com ele ia subindo a ladeira da vida.
E, no entanto, após cada ilusão perdida...
Que extraordinária sensação de alívio!"
[Mário Quintana em: Antologia Poética ou Quintana de Bolso]
Por aquela tão doce
e tão breve ilusão
Embora nunca mais
Depois de que a vi desfeita
Eu volte a ser quem fui
Sem ironia aceita
A minha gratidão
[Florbela Espanca]
3 bilhetes:
Eu adorei esse post. Sabe o que é legal, é que não leio suas postagens, elas é que me lêem. Mas pra falar a verdade, acho que eu era mais feliz quando tinha ilusões. Realmente na subida, meu saco furou e elas foram se perdendo pelo caminho. Fiz muito esforço para levá-las comigo porém, não consegui.
Sabe Gi, a vida crua é meio insossa.
Mil beijos pra vc querida amiga!
Oi Gisele, que blog bacana o seu.
Gostei bastante.
Curti o som do mensageiro dos ventos!
Ah, vi agradecer sua visita e adesão a campanha de doação de medula (idealizada pela Tatiana Moreira).
Valeu mesmo!
Grande abraço, saúde, e muita paz.
Adoro vir aqui, sempre "colho" muitas reflexões valiosas, beijossss
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